TARJA PRETA: Deputada Mabel Canto homenageia Franke Dijkstra

TARJA PRETA: Deputada Mabel Canto homenageia Franke Dijkstra

COÇANDO A CABEÇA
Quem deve estar coçando a cabeça por não ser ele o autor da brilhante ideia de tornar o Campos Gerais a Capital Estadual do Plantio Direto é o deputado estadual (por liminar do TJ-PR), Moacyr Fadel, justamente ele que tem formação em agronomia e preside a Comissão do Agro na ALEP.

FRANKE HOMENAGEADO
Como a deputada Mabel Canto (PSDB), da vizinha cidade de Ponta Grossa, não tem nada com isso, não só trabalha pelo título para os Campos Gerais como na segunda-feira (23) entregou Menção Honrosa a Franke Dijkstra, em razão de seu pioneirismo para a difusão e divulgação do plantio diretor no Brasil.

UNIÃO HOMOAFETIVA
Ofuscada pelo trâmite de uma Comissão Especial de Investigação que coloca a prefeita Elisangela Pedroso na mira dos vereadores e no radar da população, a Câmara Municipal de Carambeí vota nesta terça-feira (24) Moção de Repúdio ao PL 5167/2009, que desconsidera a união homoafetiva como casamento civil. Inclusive essa PL ganhou parecer favorável da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e família.

DELEON É O AUTOR
Vereador Deleon Betim não só aposta na aprovação de sua Moção de Repúdio, como requer que seja encaminhada ao Congresso Nacional (Câmara os Deputados), “pugnando pela imediata suspensão da tramitação do PL 5167/2009, afim de não retrocedermos em direitos conquistados pela comunidade LGBT+ …”. Nos bastidores, o assunto tem vereadores dos dois lados, mas como se trata de uma questão delicada, o resultado da votação é incerto.

SEM O ESTAR DIGITAL
O Estar Digital que chegou a ser questionado quando de sua implantação, foi cobrado no feriado da penúltima semana em Castro. Isso, porque, ao saberem que o sistema não estaria operando, motoristas não se incomodaram de deixar seus carros o dia inteiro ocupando as vagas. Sem o rodízio de carros e com a forte chuva, o comércio sentiu a ausência do consumidor que refletiu no bolso. A Secretaria de Segurança Pública justificou o não funcionamento porque funcionários tinham horas a tirar de descanso, e por economia, adotou-se essa medida.

Redação Página 1

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