Linguagens e dialetos em uma Pandemia!

Certos colunistas e leitores curtem a sua fé revivendo bons momentos das entrevistas com o “guru” Gary Chapman, sobre o seu livro de 1992, que até hoje sobrevive e já vendeu 20 milhões de cópias. Ele descreve cinco linguagens básicas que sustentam relacionamentos, baseadas num processo que se define com o apoio de “dialetos” agregadores. Eu estou pensando como ele, vou buscando razões para fazer um livro parecido. Acho que o meu vai se chamar “as cinco linguagens da pandemia”, pretendo abordar ameaças e promessas que parecem não terminar. Alguns dialetos já fazem parte dos rascunhos que escrevi, são baseados em “palavras de afirmação”, algumas delas soam repetidas, como a que ordena que “14 milhões terão que ficar em casa até serem testadas de novo para Covid19“. Outras nos orientam que “Retrocessos no combate à corrupção no Brasil podem continuar em 2022” e que “Bolsonaro ameaça a Democracia com ataques ao STF e às eleições”. Com tanta confusão no Brasil, só me resta seguir o conselho de Gary, ele manda “interpretar tudo o que isso envolve, de forma correta, nessa longa jornada evolutiva”. Daí vou ser um escritor de fama internacional, rico e famoso!

Redação Página 1

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