Passeio é que não foi

Passeio é que não foi

A viagem de última hora de Moacyr Fadel a Brasília, na quinta-feira (6), teria um propósito e não seria passeio. Moacyr que renunciou ao cargo de prefeito para ser deputado, ganhou no voto mas não foi eleito porque possui condenação criminal em segundo grau. A comemoração durou o domingo de eleição e já na segunda-feira (3) se deparava com a dura realidade. Não se dando por vencido, colocou, na semana passada novos advogados no processo que aguarda julgamento no TSE. O que estaria por vir? Com a palavra o judiciário, quando sair a sentença final.

Redação Página 1

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