Teremos, sim, emoção, até o fim!

Teremos, sim, emoção, até o fim!

O Presidente foi notícia em dois discursos, segundo “analistas políticos” do País da União e Reconstrução. No 26º Encontro do Foro de São Paulo, reunião de partidos políticos e organizações de Esquerda da América Latina, ele afirmou “ser um motivo de orgulho” ser chamado de “comunista”, pela extrema-direita “fascista” do Brasil. Para quem não está familiarizado com os termos, o comunismo é entendido como “um regime controlado por trabalhadores onde Estado, classes sociais e propriedades privadas não mais existem”. Já no fascismo, “o poder está nas mãos de um líder que deve ser cultuado e toma decisões sem consultar os representantes da sociedade”. Em uma entrevista, ao ser questionado por apoiar a Venezuela, ele respondeu que “o conceito de democracia pode ser relativo, para você e para mim”. O ministro Gilmar Mendes, do STF, logo rebateu: “a democracia não pode ser relativa, uma fórmula vazia que aceita conteúdos que vão referendar as vontades de um ditador de plantão”. No País onde o preço da gasolina já se tornou relativo, discursos assim, partidas de futebol e “sorteio da Libertadores” parecem garantir, que teremos, sim, “muita emoção”, até o fim…

Redação Página 1

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