Sujismundo e Zé gotinha são bons exemplos dos quadrinhos brasileiros. Sujismundo, criado pelo animador Ruy Perotti Barbosa, era um personagem que não curtia o trabalho de “Limpeza” dos outros! Os comerciais exibidos nos davam lições contra aqueles que, como ele, “não respeitavam o bem comum”! A revista Veja 2676, de março de 2020, mostrou nas Páginas Amarelas o depoimento revelador do ex-senador Luiz Estevão: “Nos casos da Lava-Jato não há inocentes. O Juiz Sérgio Moro revolucionou o País, provocou um “tsunami” que atingiu em cheio o submundo da Corrupção”! Mas advertiu: “Agora há um esforço gigantesco para derrubar os instrumentos que permitiram frear a bandalheira”! Um ano depois, é possível que MORO seja suspeito nas ações da Lava-Jato, com anulação de todas as suas decisões, atos, provas, depoimentos, denúncias e audiências. E ele ainda pode ter de arcar com as custas do processo! O personagem Zé Gotinha, criado pelo artista Darlan Rosa, também foi exposto na semana, quando o deputado Eduardo Bolsonaro foi detonado nas Redes Sociais porque o publicou com a Bandeira do Brasil e segurando um fuzil onde o cano era uma seringa com a frase: “Nossa arma é a vacina”! Sobre o “Vereador Danilo do Mercado, já investigado em inquéritos que apuravam grupos de extermínio, extorsão e ameaça, que foi assassinado em Duque de Caxias” nada foi comentado. Ele vai ser substituído pela filha de Fernandinho Beira-Mar! Diante dos Sujismundos e da “Guerra das Vacinas” que se perpetua, preciso concordar com Perotti: “Povo desenvolvido é Povo limpo”! E que o Zé Gotinha nos anime com a frase: “Vacinar é um ato de amor”! Eu preciso ser vacinado logo …contra essas Epidemias!