Entre ações e remédios prioritários!

Analistas já concordam que “as críticas esotéricas do Ministro Barroso, do TSE, de que o Presidente Bolsonaro deseja “minar” o processo eleitoral Brasileiro são infundadas, uma vez que ele mesmo considerou “Militares como fiadores do processo”, quando confirmou um General na Comissão do Pleito esse ano. Por outro lado, o “inquérito das fake-news” viveu apenas de catástrofes que foram provocadas por “Indultos Presidenciais” e por dúvidas sobre a existência da “Ampla Imunidade Parlamentar”. O que foi possível assimilar de tudo isso? A certeza de que há um obscuro interesse partidário, explorado com excesso por parte da mídia, talvez insatisfeita (ou com outros interesses??) sobre os rumos da nossa Eleição. Que acredita ser possível que “outras ações”, como essas, que foram criadas – talvez não tenham prontas respostas – e possam ser usadas para influenciar e mostrar que “Interesses Maiores” podem se sobrepor à missão dos Poderes Constituídos.” Há um descompasso entre os que acreditam nisso, mas já é possível perceber uma prioridade: a de convencer Eleitores que, em Pandemias e Eleições, não somos “Livres” para escolher ”outros remédios ou candidatos”!!

Redação Página 1

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