Uma mensagem “politizada” foi anunciada em letras garrafais sobre uma escola da Avenida dos Pioneiros, em Carambeí, que desistiu da ideia de participar de uma outra “experiência curricular”. Tudo isso agora faz parte agora de um novo ritual, anunciado pelo Governo Federal em 2023, com uma simples justificativa: “as escolas cívico-militares exibem falta de coesão com o sistema educacional brasileiro pelo “estranho modelo didático-pedagógico que foi adotado”. De qualquer modo, o Paraná segue contrariando expectativas “menores” e terá mais 82 colégios cívico-militares a partir de 2024, pela consulta pública que foi realizada pelo Governo Estadual nas escolas das cidades, com aprovação de 65% para o modelo. Alguns Deputados Estaduais descontentes já pediram a “suspensão imediata do processo de consulta”, mas como eliminar Instituições que se destacam com uma média nacional de aprendizagem acima das escolas comuns? Fantasmas e místicos já fazem parte de uma insólita atração que vai atingir nossos jovens. As ideias desses gurus e videntes trarão “políticas e verdades modificadas que devem ser levadas para dentro da escola”. Para que venha o “reforço substancioso da merenda escolar”, bastará apenas dizer “não” para ideias locais e cultuar a imortalidade dos Deuses em Brasília?