Conflitos e realidades para os telespectadores!
Os filmes reconstroem processos que parecem uma farsa. O que falta nos filmes, e também na vida política do Brasil, são equipes que “reúnem provas” para fazer frente, pelo menos por um tempo, contra poderosos que HOJE se julgam importantes e anunciam “vantagens” em um “futuro distante “ para uma plateia que para eles é composta de “trabalhadores e de telespectadores automatizados”. Os filmes indicados já evoluíram, para quem ainda os assiste. Analistas que os selecionam já revelam os enredos mostram como o recurso “Soft Power” é usado para expandir “O Domínio de Poderosos”, sem que “a massa perceba que está sendo manipulada”. Joseph Nye, um teórico neoliberal, explica que “existem três tipos de Poder: Hard Power, que usa Força Bélica; Soft Power, que mistura PERSUASÃO E SUTILEZA e Smart Power, que vai juntar, SE NECESSÁRIO, os dois primeiros.” “Sem nada no Front” nos mostra que as guerras não são glamorosas, são sujas e miseráveis, onde o “a tropa” é levada, por discursos sedutores, a travar batalhas que não são suas. Elas, depois, darão lugar à dura realidade de que “conflitos” são criados por “pessoas e grupos que defendem apenas, seus interesses particulares”.
