Depois de um ano em meio a pandemia, que como o próprio nome já sugere, é algo difícil e desafiador em todos os aspectos, estão todos exaustos. A economia pede socorro e escancara as diferenças, a saúde entra em colapso, agora ainda mais perto de quem vive na região onde circula o P1 News, profissionais da saúde esforçam-se para não sucumbir, e todos pagam um pouco o preço da tragédia que se alastrou.
Enquanto em muitas regiões, quando a pandemia chegou ao pior momento, como ocorre agora no Paraná, fechou-se tudo, aqui fez-se o movimento contrário, e o comércio voltou a funcionar. Não, este setor não é o vilão, mas sem dúvida ele faz com que as pessoas vão pra rua, e sem a menor responsabilidade, se aglomerem, não respeitem o distanciamento e não fazem uso correto da máscara enquanto estão na rua. Como todos sabem, as atividades em funcionamento geram renda e emprego, e só por isso, em dias como os atuais, são sim essenciais, porém, é mais essencial ainda, e é um apelo, por aqueles que veem suas chances se esgotarem enquanto esperam por uma vaga de UTI: cada comerciante deve fazer o papel rígido de fiscalizador dentro e fora de sua loja. Não se deve fazer ‘vista grossa’ para a negligência do cliente que não se ‘sente bem’ com a máscara no nariz, ou que não quer se distanciar na fila. As regras deste momento podem valer a vida de alguém.
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