Em 1951, o jovem CHE GUEVARA ainda era Ernesto Guevara De La Serna, um rapaz de 23 anos que fez uma viagem de motocicleta pelos confins da América Latina. As populações que conheceu viviam em completa miséria, sempre exploradas pelos Governos Locais. Suas anotações de viagem foram conhecidas no Livro e no filme “DIÁRIOS DE MOTOCICLETA”. Anos depois, ele se tornou o Guerrilheiro Internacional que esqueceu o lado humanístico: usou o Poder e a Violência de Grupos Revolucionários em Cuba, na África do Sul e na América Latina. O Comando do CHÊ em Guerrilhas foi interrompido pelas Tropas Bolivianas em 1967. Em 2021, 60 anos depois, vivemos presos a outros Diários, eles incluem Máscaras, Vacinas e também Motocicletas. A motivação parece ser a mesma, a preocupação pela crescente miséria da população, ainda vivendo em Isolamento, apoiada apenas por Ações Emergenciais. Máscaras já não protegem os transeuntes das periferias dos Desvios Organizados no uso do Dinheiro Público nem de semanas onde Fraudes, Assaltos, Protestos e Motociatas se multiplicam pelo País. São os tempos dos “Novos Movimentos Reacionários”. Com Vacinas, mais do que aplicadas, sendo julgadas por Comissões de Inquérito, é possível vislumbrar que não há tempo nem lugar para os “Sonhos da população”, que busca uma vida melhor. Há outra batalha, nesse Universo Pandêmico sem fim: a do Poder, sobre um Pouco ou um Nada que talvez possa restar.