Polícia prende homem que assassinou empresário em Castro no ano de 2011
Da Redação
Polícia Civil do Paraná (PCPR), por intermédio da 43ª Delegacia Regional de Polícia de Castro, cumpriu mandado de prisão de homem de 57 anos, pelo crime de homicídio cometido em 2011, no mesmo município.
Sob o comando do delegado Marcondes Ribeiro, o Setor Operacional da 43ª DRP de Castro, de posse de mandado de prisão expedido pela Vara do Plenário do Tribunal do Júri de Castro, realizou diligências a fim de identificar o paradeiro do condenado, que tem em seu desfavor sentença penal condenatória de 18 anos de reclusão pelo crime de assassinato.
Durante a ação policial na manhã de quarta-feira (24), a equipe identificou um caminhão que estava nas proximidades da residência do condenado, distância aproximada de 100 metros e, em consulta a placa do veículo, constatou-se estar no nome do autor. Tão logo a equipe visualizou o condenado saindo da residência e se deslocando em direção ao caminhão, inclusive tomando o assento do veículo, policiais realizaram a abordagem e solicitaram que ele desembarcasse, ordem esta não acatada. Questionado se possuía arma de fogo, ele negou e continuou a desobedecer a autoridade policial reiteradamente, até que em dado momento relatou o porte do armamento.
Diante do fato, de imediato, a equipe fez uso de técnicas de abordagem, o desarmando. Ele não possuía documentação ou autorização legal para portar o armamento, um revólver calibre 38 carregado com cinco munições intactas.
Foi dada voz de prisão em flagrante delito, pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e desobediência a ordem policial.
Relembre o caso
No ano de 2011, o condenado conduzia um caminhão pela Rua Cruz Machado. Na ocasião, populares avistaram o motorista dirigindo o veículo com um homem pendurado pelo lado de fora da porta do motorista. Então, o caminhoneiro sacou uma arma de fogo e efetuou disparo nesse homem, que ao ser atingido na cabeça, veio a desfalecer em via pública. A vítima se tratava de Gustavo Naoki Fugita, o qual era sócio-proprietário de uma empresa de transportes em que o condenado trabalhava como motorista.
Após o fato, o autor fugiu do local e não mais foi localizado.
