Familiares suspeitam de homicídio em caso de idoso carbonizado em incêndio em Ponta Grossa

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Da Redação*

Ponta Grossa – Os familiares de Geraldo Gebeluka, 69 anos, encontrado carbonizado em um incêndio ambiental na área rural de Ponta Grossa em 7 de setembro, levantam dúvidas sobre a versão oficial do caso. De acordo com os advogados Fernando Madureira e Herculano Abreu Filho, que representam a família, há indícios que sugerem que a morte pode não ter sido um acidente causado por incêndio.

Os advogados apontam para evidências que, segundo eles, podem mudar a conclusão do inquérito. Madureira revelou que a família encontrou sangue em um pedaço de madeira e no volante do veículo de Geraldo, que estava com todas as portas abertas no momento em que o corpo foi encontrado ainda em chamas. Além disso, os familiares estranharam a localização do corpo e a quebra de rotina do idoso naquela noite. Eles também obtiveram filmagens de câmeras de segurança que acreditam ser cruciais para esclarecer o caso.

Os advogados planejam encaminhar esses vídeos às autoridades policiais para que sejam tomadas as devidas providências. No entanto, os laudos periciais ainda não foram concluídos, e a investigação continua para determinar as circunstâncias exatas da morte.

O corpo de Geraldo Gebeluka foi liberado na quinta-feira (12), e o velório ocorreu na sexta-feira (13). O sepultamento foi realizado à tarde no Cemitério da Colônia Moema

*Com Assessoria

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