Teremos evolução ou “involução” estudantil?
Na Semana Santa, fomos convidados a viver “profunda evolução pessoal”, uma vez que a Páscoa, que simboliza a “Libertação de Jesus”, vai representar a nossa também, se seguirmos acreditando que nossas famílias estarão protegidas SEMPRE pela “fé nas convicções“ que estabelecemos. Mas nos Estados Unidos, um professor de Psicologia foi DEMITIDO, depois de considerar “a violência que atinge nossas escolas”. Ele pediu aos alunos de Ensino Médio que refletissem como era “estar no último dia de suas vidas”. E pediu “que escrevessem como fariam o seu próprio obituário”! Aqui no Brasil, em 2022, uma campanha de “ativistas” nas Redes Sociais pedia que jovens de 16 a 18 anos fizessem o “Título de Eleitor” para votar contra o então Presidente e Candidato à Reeleição. E usava o termo “genocida” ao se referir a ele! Mas as Autoridades Eleitorais julgaram que os autores estavam “revestidos pela proteção constitucional da liberdade de expressão”. Liberdades, Vidas e Violências são assuntos complexos para serem estudados nesses “tempos políticos” que vivemos? “Pensar na evolução” pode resultar em demissões e eliminações. Então teremos apenas a “involução estudantil”?
