Sobre robôs reais e imaginados!

Uma recente série televisiva norte-americana permite interessante paralelo com as políticas partidárias no pensado “Brasil da Reconstrução”. O enredo mostra que “uma turma de profissionais” veio de um mesmo “Centro de Formação” e, com definidas convicções autoritárias, finalmente estabeleceu “interessantes” vínculos que relembram momentos distintos de uma mesma história. Se o “passado” deles já foi questionado, agora os novos “movimentos e ações” de um “presente“ já parecem garantir que vai haver “futuro promissor apenas para “grupos colaboradores”. As críticas que circulam sobre o “enredo da série” são sobre o uso da “Inteligência Artificial” para “filtrar” o que pensam as pessoas sobre “suas ideias de crimes”, mas os “avanços” também interferem em outras “liberdades individuais”. Se aqui, uma “reforma” já parece indicar que os representantes foram impelidos a votar para que “impostos sejam centralizados no Governo Federal” por causa de uma “inteligência estatal que vai instituir depoimentos para novos reacionários”, a população, robotizada, apenas retrocede com as “cenas reais e imaginadas”, elas foram produzidas pelos que desprezam a nossa “inteligência natural”?