Histórias lógicas e dominações

Histórias lógicas e dominações

Escolhi, entre tantas leituras na Internet, 3 delas para refletir. O relato sobre as paixões e angústias de
Amós Oz, renomado escritor hebraico, foi feito pelo olhar de sua esposa, Nili. Como eu pretendo fazer
um dia, contando a linda história que tive com a minha, que me deixou recentemente. Eles, como nós,
se conheceram e superaram as dificuldades da vida, com linhas escritas no papel e depois, na rotina do
dia – a dia, sempre unidos, nos anos de Exército, das salas de aula e dos livros publicados. E, claro, com
filhos e prêmios, conquistados no especial meio século de vida juntos.

Já no “Cisne Negro”, o título identifica eventos “inesperados” que acontecem, com características improváveis, quando logo se inventa um meio de torná-los explicáveis e amparados por “Leis”. Talvez ele nos remeta a pensar na Política e na Justiça atual do Brasil, mesclada com punições que parecem dirigir o Brasil para uma visão de mundo – e de sociedade – aprisionada. Já o “Ladrão no fim do mundo” é emblemático, descreve como um aventureiro internacional fez a Inglaterra superar o Brasil no monopólio da Borracha.

Hoje, um Presidente Brasileiro faz inúmeras viagens para o Exterior. A meu ver, ambos refletem que
“dominações” buscam “reconhecimento mundial”, mas ignoram problemas locais que ficam para trás.

Redação Página 1

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