Pesquisadores afirmam que “práticas políticas contemporâneas e o papel que a mídia desempenha agora não estão mais ligadas a estratégias partidárias, ficam diluídas num “perverso universo midiático moderno”. O discurso de abertura do Presidente Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU não fugiu a essa regra: A sua prática discursiva deu lugar a diferentes expressões e escancarou a disputa sobre um “Poder imunizante para o Brasil”. Não bastou mostrar a sua luta pelas liberdades de um País que tem “incidentes herdados e ligados “ao Meio Ambiente, a casos de Corrupção e a uma desgastante Pandemia”. Com tudo isso, Políticos e aliados da “Mídia Nacional e Internacional” se aliaram para “julgar um Presidente que luta por uma Economia que tem milhares de empregos perdidos e prejuízos incalculáveis”. As reações ao seu discurso apenas comprovaram: “o Brasil já é um ótimo destino para estranhos investidores”. Segundo o tal “Movimento dos Fanáticos”, o único líder do G-20 não vacinado teve um surto delirante na ONU! A figura rudimentar, anacrônica e transitória, que não segue regras, só falou “inverdades sobre o nosso velho País, ele está cheio de contradições que só nós conhecemos”.