Os ipês – e os brasileiros – precisam sofrer para florescer!

Ainda é possível consultar reportagens que não transpiram “ideologias”. Essa se baseia na Revista Veja, que eu antes assinava. Inspirado pela reportagem de Marcelo Marthe, hoje sou mais um JARDINEIRO CASUAL, com reflexões sobre o valor do Ipê-Amarelo, considerado símbolo do Brasil, de acordo com o decreto do Presidente Jânio Quadros, em 1961. A motivação foi relacionada à floração da árvore, que ocorre em SETEMBRO, quando as cores de suas flores e folhas são comparadas ao verde- amarelo da Bandeira Nacional. Para O Marcelo, “os Ipês são o testemunho acabado de um fenômeno botânico: para que suas flores venham na potência total, as árvores precisam flertar com a morte, quando suas folhas são substituídas pelas flores, ao final do inverno. Já faz um tempo que os Ipês Amarelos – e os brasileiros – não tinham a oportunidade de florescer de modo tão exuberante em Brasília. As suas cores, neste 7 de setembro, não parecem associadas só “à imagem de um Presidente”. São reações aos excessos de Poderes que “ultrapassaram seus limites”. Diante “do fim que parecia iminente”, a beleza dos Ipês vai iluminar os que defendem, pacificamente, o valor das nossas liberdades individuais!

Redação Página 1

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