A notícia da morte de Olavo de Carvalho teve muitas mensagens de despedida, algumas de apoio, como “Descanse em Paz”, outras ofensivas, como “o grande dia da morte do astrólogo obscuro que virou filósofo no Brasil dos anos 90”. Apoiador do Presidente Bolsonaro, ele encontrou seu espaço na Internet para divulgar “teorias conspiratórias radicais”, exigia sempre uma “militância organizada”, insistia que a atual Política Brasileira não é mais uma “luta de ideias”, mas “Entre Pessoas de Bem e Grupos de Esquerda”, como as do “Foro de São Paulo”, um Encontro entre Partidos, como o PT do Brasil, que definia intervenções reais na Política Latino-Americana. Em 2014, lançou a desconfiança sobre as Urnas Eletrônicas. E afirmou que “a vitória da Direita em 2018” foi cedo demais, não iria ser mantida de forma duradoura, pois a Esquerda já havia “se infiltrado” nas Universidades Brasileiras. Suas ideias serão discutidas, em tempos futuros, se eles existirem. Para ele, a Pandemia foi “feita para acovardar a população e fazê-la aceitar a escravidão”. Seus inimigos, rebatem: “o Olavismo é a Doença Infantil da Direita Brasileira”. Suas “fakes” modernas serão, um dia, desconstruídas como verdades??
