O futuro de gibis, rainhas e crianças!

“O medalhista olímpico do vôlei em 2016, Maurício Souza, perdeu o contrato com o time do Minas Tênis Clube após comentar sobre o anúncio da “DC Comics” de que o novo Super-Homem se assumiria bissexual”. Em outra notícia, “a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), que investiga o tráfico no Complexo da Maré (RJ) informou que a “Mulher-Gato” foi presa em sua casa. A travesti, que tem ligações com três chefes do tráfico local, já acumulava outros 24 registros policiais.” Outra Rainha também foi destronada, a da Bateria do Acadêmicos de Jacarepaguá. Ela não aprova a presença de homens desfilando como porta-bandeiras nas Escolas de Samba cariocas! Tais debates “inclusivos” já saíram do mundo dos “gibis” e o das “celebridades”, fazem parte de painéis políticos que militam nas redes sociais, como premissas válidas para Eleições de 2022. Os brasileiros mais simples, os alvos de tais “confusas linhas ideológicas”, precisam, agora, misturar suas necessidades com as tais “realidades” para sobreviver. Não se trata mais de “pensar em família” ou em “valores bíblicos”. Pior para as crianças, assistem tudo isso na sala sem saber o que vai acontecer nesse admirável “futuro” promissor!

Redação Página 1

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