Linhas nítidas e polêmicas incomodam?

O “Capitão das declarações polêmicas”, em 2018, mesmo sem grandes alianças, se fez Presidente com o apoio que recebeu nas redes sociais e nas viagens que fez pelo Brasil. Na época, noticiaram que a sua eleição veio porque a “Política da Esquerda se esgotou e as pessoas queriam um novo jeito de fazer Política.” Depois de quatro anos, uma pandemia depois e sofrendo com a interferência de outros Poderes, ele ainda acredita que seu trabalho não terminou. Já enfrenta verdades semelhantes, mas agora contra “Estruturas” que instituíram “decretos e ações” que visam “a volta de um populismo significativo que prometeu esperanças para as comunidades”. No mesmo País em que sofreu um atentado quase mortal, que logo foi minimizado, agora ele vai ter que viver o mesmo milagre: sobreviver, nos lugares que visitar, seja ele um café, uma rua comercial ou uma passeata, ao alarmante perigo visível que já se espalhou: o das Drogas e o da violência de Grupos Armados que já superam o efetivo e o armamento das Autoridades Policiais. Será que vai ser possível estabelecer linhas nítidas e seguras em 2022 para os candidatos que incomodam “Antigos Interesses Partidários e Particulares”?

Redação Página 1

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