Inquietações em defesa da Pátria?

Um Partido Político protocolou uma ação em 2020 e ela foi julgada pelo STF agora, ao final de março, quatro anos depois, sobre “interpretações” do artigo 142 da Constituição por juristas de viés “reacionário” e “setores da caserna”, no sentido de que “caberia às Forças Armadas moderar conflitos entre os Poderes”. E que o fato tem gerado “inquietações públicas”, envolvendo inclusive as “comemorações sobre o 31 de março de 1964”. Por um lado, há aqueles que expressam aprovação sobre a data que foi “significativa para a história do Brasil, pois a participação decisiva dos militares e da população preservou a segurança sobre o futuro do País”. Por outro lado, há os que rejeitam a comemoração, alegando que “muitos ainda acreditam que as Forças Armadas sempre vão agir com idênticas “tentativas de manipulação política contra um atual Poder Constituído”. Ainda hoje, polêmicas me preocupam, mas olho e guardo um grande álbum de fotos, dos anos no Exército. Eles me tornaram “o cidadão consciente que lá aprendeu a viver e a vencer, sempre pensando na “defesa da Pátria”…