Campanhas e efeitos moderadores em disputa!

O presidente do TSE anunciou que “A eleição será tratada pelas Forças Desarmadas”. A declaração pública visou instruir a opinião da população, esta sim, “desarmada e robotizada”, de que vivemos num País seguro nesses dias que antecedem o resultado das “Urnas Transparentes”. Em 2003, “outro governo conhecido” já tinha criado a Lei 10.826, a do “Estatuto do Desarmamento.” Na época, 64% da população foi contrária à “Proibição da comercialização de armas de fogo” mas outra Campanha, a da “Entrega de Armas de fogo” recolheu 446.855 Armas com uma indenização de R$ 100,00 a R$ 300,00 por Arma. Os integrantes do Crime Organizado se divertem. Usam Fronteiras e Pistas de pouso clandestinas, dominam com armas menores e de grande calibre a violência do nosso dia-a-dia com assaltos, sequestros e comércio de drogas. Nunca tivemos uma eficiente capacitação e evolução das “Forças Armadas Auxiliares” ou dos “Efeitos dos Tribunais” contra o “uso ilegal de Armas de Fogo no Brasil”. A declaração foi, ao meu ver, erroneamente centrada na disputa inócua que se instalou contra o “Poder Moderador das Forças Armadas do Brasil”. Quem vai garantir a segurança de nossas eleições?

Redação Página 1

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: O conteúdo é de exclusividade do Página 1 News.
× Fale com o P1 News!