O presidente Javier Milei, na ONU, disse que a Argentina não acompanhará nenhuma Política que implique a restrição às liberdades individuais, ao comércio, à violação dos direitos naturais dos indivíduos. Na sua crítica à ONU, disse que a Instituição “não deve impor uma agenda ideológica aos seus membros sobre diversos assuntos pois esta relação tóxica exigirá que Países mais relegados comprometam recursos QUE NÃO TEM e isso vai convertê-los EM DEVEDORES PERPÉTUOS”. Ele já havia feito um pacto com Governadores na Argentina, dizendo que “as pessoas exigem uma mudança de direção“ e ela só seria possível com inegociáveis cortes acentuados nos gastos públicos e profundas reformas tributárias. O Presidente do Brasil, que teve o seu discurso na ONU minimizado pela Imprensa Internacional, por tratar de assuntos recorrentes, em alguma parte do discurso, disse que “a fome em um País não será resultado apenas de fatores externos mas sim de suas escolhas políticas”. O que vai acontecer, em breve, se Brasil e Argentina mostram discursos e caminhos diferentes? Só o tempo dirá.
