O Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) rejeitou a MP Presidencial que pretendia “Regular a Remoção de Conteúdos nas redes sociais”. O STF então suspendeu os “Efeitos Imediatos contra a Medida”. Cinco Partidos comemoraram a permanência dos critérios e do Poder Absoluto para censurar materiais que tenham “qualquer ordem política, ideológica, científica, artística ou religiosa” nas Redes Sociais. As ações dos Poderes se apoiaram na “circulação de notícias falsas e discursos de ódio”, mas o que se pretendeu, na verdade, é que “ as Plataformas continuem obrigadas a fazer a moderação de conteúdos”. Por outro lado, a “mídia nacional”, sem igual julgamento, segue o seu caminho como “poderoso instrumento de manipulação do cidadão comum, que deixa de ser ele mesmo para ser autômato, com Juízos Impostos e nunca discutidos”. Há uma convicção de que é impossível, para nós, desenvolver alguns pensamentos críticos, pois devemos nos preocupar somente com questões básicas de sobrevivência. E, que, diante das nossas Limitações Epidêmicas, não podemos ter diferentes formas de pensar sobre o destino de um País que já tem infindáveis riquezas ameaçadas.
