Projeto de lei prevê botão do pânico para motoristas de aplicativos, de vans e taxistas

Projeto de lei prevê botão do pânico para motoristas de aplicativos, de vans e taxistas

Da Assessoria

“O real propósito é fazer com que o Estado tome a atitude para frear o crescente índice de violência, assaltos e roubos que estão acontecendo, principalmente, contra motoristas de aplicativos. Alguns profissionais estão desistindo da profissão com medo da criminalidade. O Poder Executivo deve atuar nas emergências e, na minha opinião, o botão do pânico é um bom instrumento para garantir segurança aos motoristas e passageiros também”, afirmou o deputado estadual Cobra Repórter (PSD).

Em razão disso, o deputado apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Paraná, solicitando uma Política de Estado de Monitoramento e Segurança Integrada para os transportes de passageiros. Ela inclui a implantação do botão do pânico para motoristas de aplicativo, de táxis e de vans homologadas para o transporte de turismo e escolar. A proposta deverá ser lida na sessão da próxima segunda-feira (26) para, daí, iniciar a tramitação no Legislativo.

A Política de que trata o projeto será executada por intermédio da cessão gratuita pelo Estado de tecnologia de aplicativo de telefonia móvel ou de aparelho de alerta do tipo botão do pânico, interligada diretamente à Policia Militar do Estado do Paraná com monitoramento acessível por outras instituições de segurança das esferas federal e municipal. “O motorista que se encontrar numa situação de risco apertará este botão que direcionará a ligação para a polícia”, explicou o deputado.

Segundo o texto do PL, a intenção é que haja um monitoramento em tempo real para segurança de passageiros e motoristas; bem como da frota de veículos para fins de controle estatístico das movimentações. “Inovação que trará segurança sendo que o Paraná será o primeiro Estado que efetivamente poderá garantir acompanhamento 24 horas on-line das movimentações, podendo atuar rapidamente quando os alertas forem acionados”, justificou o deputado.

Redação Página 1

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