Luana Dias
O prefeito de Castro, Moacyr Elias Fadel, oficializou na semana passada o pedido de saída do município, do Consórcio Intermunicipal do Samu Campos Gerais (CimSamu). Por meio de uma publicação nas redes sociais, Fadel afirmou que entregou à diretora executiva da entidade, Scheila Tramontim Mainardes, documento oficializando a intenção de deixar o Serviço Móvel de Urgência Básico, por conta de insatisfações dos usuários na assistência prestada. O prefeito também disse, na mesma publicação, que a população não ficará desassistida, e que o município vai organizar o serviço básico de assistência.
Sobre o assunto, a reportagem procurou ouvir a secretária municipal de Saúde de Castro, Maria Lidia Kravutschke. Ela, no entanto, afirmou que “o município ainda não vai se manifestar”.
Já Scheila, diretoria do CimSamu, enviou por meio da assessoria de comunicação, uma nota que aborda a questão. Leia na íntegra: “O SAMU funciona de forma regionalizada. Não vejo como um Município do porte de Castro, pode entender como benéfico à sua população não ter mais os serviços do SAMU, mas respeito a posição do prefeito. Com relação ao atendimento, vamos averiguar junto à Central de Regulação as situações apontadas, haja vista o serviço ser regulado por equipe qualificada, a qual avalia cada situação, indicando o tipo de atendimento a ser realizado, e direcionando o recurso mais adequado, quando couber”, ressalta o material.
