UEPG recebe equipamento para fortalecer pesquisas da agricultura

UEPG recebe equipamento para fortalecer pesquisas da agricultura

Da Assessoria

As pesquisas de professores e acadêmicos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) receberam o reforço tecnológico de um novo equipamento para a sua Fazenda Escola Capão da Onça (Fescon). Trata-se da Semeadora de Parcelas Experimental, que será utilizada para a implantação de experimentos agronômicos necessários às dissertações de mestrado e teses de doutorado dos Programas de Pós-Graduação em Ciências Agrárias. O equipamento também poderá servir às pesquisas de alunos de Iniciação Científica dos programas Institucionais e aos trabalhos de conclusão de curso.

O equipamento da marca SB Máquinas, modelo Semina 1, foi adquirido com recursos oriundos do Convênio com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no valor de R$ 173.875,00.

Ele impacta diretamente a vocação da pesquisa agrícola do Estado, desenvolvida pelos acadêmicos das universidades estaduais e pelo sistema estadual de atendimento ao setor, que contempla a Secretaria de Agricultura e do Abastecimento e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná),

A Semeadora de Parcelas permite a produção de experimentos com as mais diversas culturas agrícolas, como trigo, soja, milho, cevada, feijão, aveias e sorgo.

O diretor de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-graduação, professor Rodrigo Rodrigues Matiello, explica que a máquina possui três diferentes mesas de distribuição de sementes, o que viabiliza a semeadura de parcelas experimentais com número variável de linhas/parcelas. “Por exemplo, numa das mesas de semeadura é possível semear até nove diferentes genótipos (cereais de inverno) numa única parcela com nove linhas de semeadura”, informa.

Para o administrador da Fescon, Vanderson Romko, a aquisição do equipamento ajuda as pesquisas que são realizadas por professores e alunos. “O uso da tecnologia é fundamental para evitar erros e alcançar resultados mais precisos em experimentos agronômicos”, afirma. 

Redação Página 1

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