O Brasil dividido e o futuro das novas gerações!

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Em pleno Universo Pandêmico, nada foi mais polêmico para a imprensa no Brasil do que as palavras contidas na ‘Ordem do Dia’, divulgada no último dia de março de 2021 pelo GENERAL DE EXÉRCITO WALTER SOUZA BRAGA NETTO, o novo Ministro da Defesa do Brasil. Nas breves palavras do Comandante das nossas Forças Armadas, “o movimento de 1964 é parte da trajetória histórica do Brasil” e “devem ser compreendidos e celebrados os acontecimentos daquele 31 de março”. Ele destacou que “As Forças Armadas acabaram assumindo a responsabilidade de pacificar o País, enfrentando os desgastes para reorganizá-lo e garantir as liberdades democráticas que hoje desfrutamos”. A maioria dos canais opositores considerara a data como uma “articulação golpista que realizou a tomada de poder, subvertendo a ordem existente no País e dando início à Ditadura Militar, regime que instituiu censuras, sequestros e execuções”. Muitos daqueles que lideraram Movimentos contrários ao Governo da época, como os Presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luís Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, se tornaram líderes de um País que precisava de ‘MUDANÇAS’. Eles tiveram a liberdade PARA INSTRUIR NOVOS CAMINHOS para o Brasil, SEMPRE apoiados pelas Forças Armadas! Os contragolpes atuais sobre papel dos Militares nos parece desnecessário. Um outro dilema democrático está presente: o de preservar vidas, vencer a pandemia e superar Prejuízos Sociais-Econômicos que se acumulam. Qual Brasil seria conveniente deixar para as novas gerações?

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