Se não bastasse a dor sofrida pelo ente querido que se foi, famílias se deparam com um problema que não é de hoje nos cemitérios de toda região: o furto de argolas, puxadores, letreiros, depredação de imagens dos falecidos e até de santos, quando ossadas não são levadas. A notícia que voltou à tona, após uma família ponta-grossense se indignar com a depredação, levanta a questão: de quem é a responsabilidade por todo esse dano, que vai além do emocional e acaba acarretando em prejuízo no bolso? Com certeza é de quem administra o cemitério, seja uma empresa ou até mesmo o próprio Município. A justificativa de que não existe funcionários suficientes para fiscalizar áreas tão grandes não deve servir como desculpa para uma questão tão grave.
