EDITORIAL: MARCO NA INTERCOOPERAÇÃO

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Um evento histórico marcou não apenas a cidade de Ponta Grossa, mas também todo o panorama cooperativista nacional. A inauguração da Maltaria Campos Gerais não foi apenas a abertura de uma nova estrutura industrial, mas sim a concretização de uma visão colaborativa, uma manifestação tangível do poder da união entre cooperativas.


O investimento monumental de R$ 1,6 bilhão para a construção dessa maltaria não é apenas um número. É a materialização de um compromisso com o desenvolvimento econômico e social da região e do país. A participação das seis cooperativas – Agrária, Bom Jesus, Capal, Castrolanda, Coopagrícola e Frísia – reflete não apenas a magnitude do empreendimento, mas também a força do espírito cooperativista que as impulsiona.


Em um momento em que a cooperação é mais importante do que nunca, a Maltaria Campos Gerais surge para atender 15% da demanda nacional de malte, promovendo o crescimento econômico sustentável, criando 130 empregos diretos e estimulando cerca de 3 mil empregos indiretos, tanto na indústria quanto no campo.


O discurso do presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, ressoa como uma ode à solidariedade e colaboração que são os pilares do cooperativismo. Esta é a essência do movimento cooperativista: unir esforços, compartilhar recursos e alcançar objetivos que seriam inatingíveis individualmente.


A presença do governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, e de diversas autoridades, empresários, políticos e líderes cooperativistas na solenidade de inauguração é um testemunho claro do reconhecimento do valor e da importância desse projeto para o desenvolvimento regional e nacional.

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