Eu não tenho um “Plano Nacional de Educação” definido, mas aprendo muito com assuntos que, na Internet, envolvem “palavras difíceis” cujos significados já não se encontram facilmente nos dicionários. Enquanto todos “articulam” que o mundo se tornou, na avaliação dos mais críticos, de alto teor “ideológico” e “racista”, percebo que quando estes termos são usados, imediatamente rendem “reações imediatas de alguém” ou encaminham “soluções jurídicas” para os que foram ofendidos ou para os que opinam sobre estes assuntos em algum momento. Mesmo que em um “iluminado Supremo” um dos oradores confirme a possibilidade de que até mesmo existe em regiões do Brasil “intensa narcomilícia evangélica”, eu prefiro não confundir a fé das religiões com preceitos que considero fundamentais. Um livro cujo título nos remete a um “Tratado de Direito Antidiscriminatório”, devia se tornar, então, “leitura obrigatória para estudantes, professores, gestores públicos, políticos e cidadãos interessados”. Não seria interessante, para todos, se “educarem” com todos esses problemas?