Rua Sete de Setembro

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Nome de uma das ruas da cidade de Castro, cuja memória afetiva tem conexão com a História do Brasil. Ela lembra a maratona das emoções da liberdade do Brasil. A sua história começa com a saída da Família Real à Europa e continua com um “grito” depois do “fico”. “Se for para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico”. No dia 14 de agosto D.Pedro partiu para São Paulo para contornar uma crise na província. No dia 2 de setembro, no Rio D. Leopoldina recebe cartas de Lisboa com abusivas decisões da corte e envia para D.Pedro. No dia sete de setembro, D. Pedro fez uma parada às margens do riacho Ipiranga por causa de uma crise fisiológica, onde recebeu as cartas de D. Leopoldina e dá um “Grito”, “Independência ou Morte”. Com a espada levantada cortou o “cordão umbilical” do Brasil Colônia com Portugal. Disse, a literatura do dia sete de setembro de 1822. Com as palavras da publicação feitas por Zero hora/ RBS jornal, lembra: “Se os descaminhos são freqüentes, a esperança é permanente. A história do Brasil é uma peça monumental. Os atores somos todos. Escolha seu papel.”

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