Morte dos peixes do Rio Iapó: Capítulo IV

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ANO 1963

As primeiras pesquisas começaram com a navegação nas águas da bacia hidrográfica do Rio Iapó, para observar e registrar as alterações vistas, que foram as seguintes: Uma crise hídrica que assolava o território nacional. O vale do Iapó viveu mais uma longa falta de chuva e o Rio Iapó atravessou mais um período de secura, com volume baixo de água. Nesta seca de inverno com falta de água, o rio Iapó apresentava um desastre ecológico com a morte de grande quantidade de peixes, sendo que alguns na fase terminal se movimentavam lentamente na direção da superfície da água à procura de ar atmosférico. Outros apresentavam fungos presos na superfície do corpo e às vezes com hemorragia. Nos rios de menor volume de água, afluente do Rio Iapó não foram vistos peixes mortos. Foram colhidas águas do Rio Iapó e dos seus ribeirões. Os exames microscópicos das águas dos afluentes do Iapó apresentavam grande quantidade de microorganismos em movimentos compatíveis com (zooplânton). O exame microscópico da água do Rio Iapó foi visto raras algas Diatomáceas. Esse conjunto de informações foi levado para linha de estudos a partir de literatura e informações recebidas de estudiosos da área.
“Ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida!” (Papa Francisco).
“Se quisermos entrar na vida, observa os mandamentos (Mateus 19,17).
“Nada do que é feito por amor é pequeno.” (Terezinha M. Jesus).

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