PEDÁGIO
O presidente Jair Bolsonaro é o tipo de político que se ama, e se odeia ao mesmo tempo. Faz coisas esdrúxulas, e algumas vezes acerta. Mostra em alguns casos sensibilidade e em outros toca-se o ‘dane-se’. Temperamento esse que o brasileiro está tentando acostumar-se.
PEDÁGIO II
Foi preciso que um governador de primeiro mandato, Ratinho Junior, explica-se para o presidente Bolsonaro que o modelo de pedágio aplicado no Paraná é oneroso, para que o chefe da nação brasileira soltasse o verbo e afirmasse não uma, mas duas vezes, que o que se faz com as tarifas no Paraná é um “verdadeiro assalto a mão armada”.
MOTOS
Defensor das duas rodas, inclusive um apaixonado por motos, o presidente afirmou que no Brasil motocicletas não pagarão mais pedágio. Vale lembrar, que em São Paulo e alguns outros estados, moto tem passagem livre nas praças de pedágio. Por aqui, se quiser dar uma de esperto, paga multa!
SERÁ?
Ao seu tempo, o prefeito castrense Moacyr Elias Fadel (Patriotas) assinou nesta quinta-feira (20) a Ordem de Serviço que autoriza a empresa Azimute Engenheiros Consultores S/C Ltda., a elaborar os projetos básicos de engenharia para a continuidade da pavimentação do distrito do Socavão até a cidade. Diriam alguns que ele estaria com febre ao dar andamento a terceira fase do projeto que usaria a emenda parlamentar da deputada federal Aline Sleutjes, sua hoje desafeta.
BALÃO DE ENSAIO?
Outros também poderiam dizer que essa movimentação seria um balão de ensaio, e que a obra não sai com recurso que tenha dedo da deputada. E, tem quem afirme que se ele não se espertar, perde esse dinheiro de emenda e a obra não sai no seu governo. Seria um tiro no pé para quem quer disputar uma cadeira de deputado no ano que vem.