MALTARIA
Por mais que Carambeí tenha manancial, água abundante não disporia para atender a pretendida maltaria. Com isso, a cidade das tortas ficia fora do briga com Ponta Grossa ou com qualquer outra cidade, e consequentemente do investimento de R$ 1,5 bilhão.
CASTRO NO PÁREO
Nesse cenário, sairia Carambeí e entraria com força Castro, segundo o que se especula. A briga com Ponta Grossa teria um novo concorrente, mais forte que a cidade vizinha que um dia foi distrito, com um parque industrial que reúne todas as condições de abrigar uma indústria grande, apesar de não ter vocação para o malte e a cevada, e que se somaria a Evonik, Ecoaxial e a própria Cargill. Quanto a água, aqui também teria mais, apesar do Rio Iapó não ser mais como antes.
NÃO É DE HOJE
Desde o ano passado, os cooperados da Castrolanda estão mobilizados para trazer para cá a maltaria, já que seriam sócios do empreendimento. Ou seja, o interesse e a pressão para não perder esse investimento bilionário viria dos produtores rurais, exclusivamente deles, que estão arregaçando as mangas.
VOCAÇÃO
Caso o município de Castro seja preterido, será por falta de vocação, e não mais que isso, apesar dos produtores daqui estarem fazendo o dever de casa, com muitos já plantando a cevada.