TARJA PRETA

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CASSAÇÃO
A Justiça Eleitoral cassou, em primeira instância, o diretório do Partido Progressista (PP) em Castro por fraude à cota de gênero nas eleições municipais. Com a decisão, os vereadores eleitos pela sigla, Investigador Pedro e Renato Pandroff, perdem seus mandatos assim que a sentença for confirmada em segunda instância.

PROCESSO
A ação que levou à cassação do partido foi movida por Patrícia Cordeiro da Silva, com apoio do deputado estadual Arilson Chiorato (PT). O processo aponta que o PP utilizou candidaturas laranjas para preencher a cota mínima de mulheres exigida pela legislação eleitoral. A mesma prática já havia sido identificada em outro partido da cidade, o Podemos, que elegeu o vereador Jovenil.

ZÉ DA CUIA
Além da perda dos mandatos, a decisão torna inelegíveis por oito anos as candidatas envolvidas no esquema e o presidente do partido, Zé da Cuia. A condenação segue o entendimento da Justiça Eleitoral de que a fraude à cota de gênero compromete toda a chapa do partido.

NOVOS NOMES?
Pedro e Pandroff seguem nos cargos até o julgamento em segunda instância. Caso a cassação seja mantida, a Justiça Eleitoral deverá definir como será feita a recomposição das vagas na Câmara Municipal.

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