Tarja Preta

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APAGADO
Se o apagado deputado estadual Moacyr Fadel (PSD) queria atenção, ele conseguiu alguns minutos e também a insatisfação do governo Carlos Massa Ratinho Junior. Não que isso venha a mudar o curso das coisas, mas ao protocolar a PEC do Orçamento Impositivo, o deputado que é governista trouxe à tona um assunto que foi tentado em governos passados e morreu na casca.

R$ 16 MILHÕES
A PEC do Orçamento Impositivo, proposta por Moacyr, teria a pretensão de corrigir algumas distorções. Seria a grita do baixo clero diante da atenção do governo a alguns deputados em detrimento de outros, digamos, menos favorecidos. Ou seja, cada um dos deputados teria R$ 16 milhões, independente de quem fosse, o que aumentaria o poder dos parlamentares para indicar gastos públicos no orçamento do Estado — tendo a obrigação, por lei, de destinar 50% para a Saúde. A outra metade poderia ser indicada a bel-prazer pelo parlamentar.

FIM DO NAMORO
Foram poucas palavras, mas o suficiente para deixar claro que a prefeita Elisangela Pedroso (PSB) não morre mais de amores pelo deputado Moacyr Fadel (PSD), o qual, até bem pouco tempo, chamava de irmão. Durante a visita do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), quando foram entregues caminhões provenientes de emendas de sua autoria, no valor de R$ 2,1 milhões, a prefeita destacou que “Carambeí tem apenas um deputado. Não temos dois ou três. Temos apenas um, mas que vale por dez”, brincou. Para um bom entendedor, uma frase bem colocada basta!

ELEIÇÕES
É claro que essa fala de Elisangela diz tudo. Ano que vem tem eleições municipais e com a possibilidade do ex-prefeito Osmar Blum Chinato (PSD) voltar a disputar a prefeitura, com certeza Moacyr não iria com ela e muito menos ficaria em cima do muro. Blum, hoje, é chefe de gabinete de Moacyr e seu amigo mais próximo. Não precisa dizer mais nada!

APAGADO
Se o apagado deputado estadual Moacyr Fadel (PSD) queria atenção, ele conseguiu alguns minutos e também a insatisfação do governo Carlos Massa Ratinho Junior. Não que isso venha a mudar o curso das coisas, mas ao protocolar a PEC do Orçamento Impositivo, o deputado que é governista trouxe à tona um assunto que foi tentado em governos passados e morreu na casca.

R$ 16 MILHÕES
A PEC do Orçamento Impositivo, proposta por Moacyr, teria a pretensão de corrigir algumas distorções. Seria a grita do baixo clero diante da atenção do governo a alguns deputados em detrimento de outros, digamos, menos favorecidos. Ou seja, cada um dos deputados teria R$ 16 milhões, independente de quem fosse, o que aumentaria o poder dos parlamentares para indicar gastos públicos no orçamento do Estado — tendo a obrigação, por lei, de destinar 50% para a Saúde. A outra metade poderia ser indicada a bel-prazer pelo parlamentar.

FIM DO NAMORO
Foram poucas palavras, mas o suficiente para deixar claro que a prefeita Elisangela Pedroso (PSB) não morre mais de amores pelo deputado Moacyr Fadel (PSD), o qual, até bem pouco tempo, chamava de irmão. Durante a visita do deputado Luiz Claudio Romanelli (PSD), quando foram entregues caminhões provenientes de emendas de sua autoria, no valor de R$ 2,1 milhões, a prefeita destacou que “Carambeí tem apenas um deputado. Não temos dois ou três. Temos apenas um, mas que vale por dez”, brincou. Para um bom entendedor, uma frase bem colocada basta!

ELEIÇÕES
É claro que essa fala de Elisangela diz tudo. Ano que vem tem eleições municipais e com a possibilidade do ex-prefeito Osmar Blum Chinato (PSD) voltar a disputar a prefeitura, com certeza Moacyr não iria com ela e muito menos ficaria em cima do muro. Blum, hoje, é chefe de gabinete de Moacyr e seu amigo mais próximo. Não precisa dizer mais nada!

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