COMPREENSÍVEL
É compreensível o desespero do comércio! Um ano se passou desde o primeiro caso de Covid-19 no Brasil, e o preço pago continua sendo bastante alto. Se o estabelecimento não fecha por falta de dinheiro para comprar insumos e pagar salários, fecha porque é preciso para conter o vírus.
MORTES
Mais do que isso, agora as pessoas morrem aos montes. Jamais poderíamos imaginar que, em apenas um dia, 18 pessoas perderiam a vida em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA de Ponta Grossa), por simples falta de leito. Mas foi isso que aconteceu na semana passada, e o quadro tende a se agravar. A reportagem do P1 News perguntou para uma pessoa do Hospital HU-UEPG qual seria o próximo passo para salvar vidas, ela só faltou dizer ‘rezar’. Na visão desse profissional, começou-se as medidas tardiamente e não teria o que fazer a curto prazo para com os infectados que esperam uma vaga.
O QUE FAZER?
Se a vacina ainda não está acessível à maior parte da população, o jeito é seguir as regras de distanciamento, usar máscara e álcool em gel nas mãos, isso até que uma luz do túnel apareça!
ÚLTIMAS:*Carreata na tarde dessa segunda-feira (1º), pediu que o prefeito Moacyr faça algo pelo comércio. O detalhe é que o decreto é estadual.
