Da redação
Ponta Grossa – O inquérito policial sobre a explosão em um apartamento localizado na Avenida General Carlos Cavalcanti, nº 5775, no conjunto habitacional “Universiflat”, foi concluído, revelando que o evento, que resultou na morte do jovem Giovane de Lima Proença, de 20 anos, foi causado por fatores acidentais, sem a identificação de responsáveis.
A tragédia ocorreu na noite do dia 22 de janeiro de 2024, e desde então, a Polícia Civil iniciou uma investigação detalhada para elucidar as circunstâncias do sinistro. Foram realizadas diversas diligências, incluindo a oitiva de testemunhas, familiares da vítima e administradores do imóvel, com o objetivo de entender a dinâmica da explosão.
No dia 8 de outubro de 2024, o laudo pericial, que analisou minuciosamente o local da explosão, foi anexado ao inquérito. Os peritos identificaram irregularidades, como a mangueira de abastecimento do fogão, que estava vencida, mas concluíram que essa condição não era suficiente para explicar o caso.
Com a finalização do inquérito, o processo foi encaminhado ao Ministério Público. Embora não tenha sido possível apontar um responsável pela explosão, as autoridades enfatizaram que a possibilidade de rediscutir o caso na esfera cível permanece em aberto, devido à independência entre as responsabilidades cível e criminal.