Todos querem ser o Felipe Melo!

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Felipe Melo foi destaque no futebol europeu mas alguns lances violentos o denunciaram e seus inimigos na imprensa se aproveitaram disso, atribuindo a ele o “caos” pela eliminação do Brasil para a Holanda na Copa do Mundo de 2010, depois de um gol contra e uma expulsão por ter pisoteado o alaranjado Robben. Sua história e a de Bolsonaro são parecidas: foram “alvos principais” de um Sistema que estava organizado para que não fizessem o seu trabalho. Todos afirmavam que eles eram deficientes, não tinham articulação política, nem o “verniz republicano” das “trocas” e “amabilidades” com seus adversários. Em 2017, ambos, no Brasil, sacudiram suas carreiras e fizeram isso de maneira exemplar, superando adversidades e adquirindo outra visibilidade. No ano de 2018, Felipe já era o “Capitão” de um time que foi Campeão Nacional. Por outro lado, um outro “Capitão” via o seu sangue verde-oliva respingar na multidão que o ovacionava em uma passeata. Mas nada evitaria o sopro de “Novos Tempos” para um time e para um Brasil aprisionado com Velhas Políticas. Em 2021, O “Pitbull”, para responder aos seus torcedores, supera suas lesões e é um exemplo para os jovens do Palmeiras. Levantou taças, contradizendo tudo o que falavam sobre um Flamengo “ovacionado” por “potenciais opositores”. Bolsonaro, para responder aos seus eleitores, também precisa se reinventar e combater as reedições de “paralisações” na “Pandemia”. Ele pode contradizer “pessoas” e “decretos” que agora fazem um País agonizar com ruas semidesertas, lojas fechadas e estádios vazios… Mas como fará tudo isso?

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