Sou fã do Djokovic e da sua liberdade deprimente!

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Já adiantei mais rascunhos sobre o meu novo livro, que fala das “cinco linguagens da pandemia”. Já estou no capítulo dois e usando os princípios do “guru” Gary Chapman, ele afirma que os gestos – ou formas de expressão – como ele costuma chamar, conta mais do que qualquer palavra em um relacionamento. Essa “tentativa” de entrada do tenista mais famoso do mundo na Austrália alimentou minha curiosidade sobre desfechos tristes para simples mortais. Novak Djokovic foi obrigado a deixar a Austrália no último domingo, por não ter comprovado que se vacinou contra a Covid-19. O Primeiro ministro da Austrália aplaudiu sua deportação, afirmou que foi por “razões de saúde, de segurança e visou o interesse da população”! Nas redes sociais ele foi chamado de “Novax Djocovid”, pelo “deprimente ar de superioridade orgulhosa e negacionista”! No Brasil, o deputado Eduardo Bolsonaro o identificou como “defensor das liberdades” contra um “crescente autoritarismo político-sanitário” em tempos de Pandemia. Já sei como fechar este capítulo! Se todos estavam vacinados, como ele iria transmitir o vírus? Acho que ele usou o livre – arbítrio, o direito de decidir sobre a sua própria vida”!

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