“Em 2019, “um cão foi ao plenário numa sessão sobre “o Dia Mundial dos Animais”. Transitou livremente pelo espaço reservado aos parlamentares”. Desde então, iniciativas foram discutidas sobre o assunto e um Projeto de Lei, de número 179/23, vai ser colocado em Plenário. Mas a redação proposta foi revista por abordar termos como “família multiespécie” com “pais humanos”, onde “os animais teriam acesso à justiça para reparar danos e maus tratos ou para receber ou conceder herança à sua prole”. Um parecer “solicitou ajustes no texto” para que eles fossem representados pelo seu “tutor”, a palavra “dono não deve ser usada juridicamente”! Recentemente, o STF deu um prazo a uma deputada do PSOL para explicar porque a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro foi citada nas suas redes sociais por “ter sumido com um cachorro de outra família”. Em 2020, ela resgatou “Zeus” das ruas, planejou o reencontro com o seu verdadeiro dono, que foi registrado em fotos “com os dois membros da família se beijando”. Estas decisões Políticas finalmente vão favorecer “o instinto de sobrevivência dos animais”?