O texto do jornalista J.R. Guzzo , “A caminho de um Brasil sem povo”, mostrou “que no País um Consórcio foi formado e há um Sistema que escreve as leis e decide o que é legal e o que é ilegal”. E que ninguém é capaz de impedir seus movimentos. Não será o Judiciário, uma repartição pública já subjugada. Não será o Congresso, que não existe mais como Força Política Efetiva. Não vão ser, também, as Forças Armadas, que sempre se declaram a favor da “legalidade”. Agora, só tem “o Governo”, não tem mais “População”. Se “Partidos” fazem ruídos, a maior parte da imprensa elogia os que estão eliminando a “Liberdade Política” que existia. Que o País está a caminho de ficar sem Instituições, elas cada vez mais valem menos. E não houve nenhuma revolução. As urnas eletrônicas declaram quem tem que vencer e a mídia, o mundo político e as classes intelectuais fingem que foi “normal”. O que restou, depois que Guzzo concluiu que “a Máquina Estatal ficou mais distante do povo do que a Terra da Lua”? Que devemos só “Comer, Rezar e Amar”. E não ser muito exigentes. Para ele, “não há nada a esperar.”