Andreza Matais, uma colunista, publicou que todos os textos sobre a morte do Papa vieram com informações sobre a sua sucessão. “O que nos deu esse senso de urgência? A pressa de resolver um problema para podermos dizer que seguimos adiante? Por que ligamos o piloto automático“? Para ela, as lições de Francisco foram pontuais: um chamado à Igreja para deixar de ser uma Instituição fechada para estar a serviço dos necessitados; o pedido para ser enterrado em um caixão simples e fora do Vaticano, em uma Igreja de Roma; e também “que temos de correr, nunca estacionar o coração nas ilusões deste mundo, nem fechá-lo na tristeza”! Outros filósofos já tinham afirmado que “devemos nos ocupar das riquezas do espírito para que, ao final da jornada, sejamos gratos por ter conquistado nossos sonhos e uma vida feliz”. Que tudo isso nos ensine a REFLETIR: será que “politicas sociais errôneas“ podem, um dia , dividir nossa sociedade e destruir a sua fé religiosa”?