Há um trabalho desigual e um Vírus de efeitos mortais ainda não identificados devidamente. A batalha nos Hospitais e Postos de Saúde em nosso País só tem sido possível por conta dos “guerreiros” de respeito, que usam conhecimentos e palavras de apoio para a população que segue vagando em busca de soluções para a crise que se instalou em suas vidas. Pelo que se viu nas inquisições mostradas ao vivo pelos Canais da TV Aberta, a CPI da COVID caminha na direção oposta, realizando o que uma parte da Imprensa, a Negativa, defende, além do certo ou do errado: seus interesses particulares. Placas de identificação, ameaças, palavrões e reportagens só confirmam que há uma velada intenção de “responsabilizar Equipes do Governo por falas, posturas e mortes na Pandemia”. O que nos restou? Conferir a ínfima Formação Educacional dos que relutam em sair de seus gabinetes para entender que a realidade brasileira, ainda precária, está sendo vencida pelas jornadas de Cidadãos Especiais que ignoram o desgaste profissional e muitas vezes nem voltam para casa. O Brasil precisa de resultados políticos à altura do alto valor social produzido pelos “Profissionais da Saúde”. Eles nos animam a cada dia com mais pessoas recuperadas e vacinadas. O Brasil Político e o da Saúde têm duas dimensões diferentes. Uma delas nos emociona, outra apenas nos envergonha.
