Metáforas e Vacinas garantem: ficaremos vivos!

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O País que experimentou o “isolamento social” e já comprovou os prejuízos causados pela paralisação da “atividade econômica” agora vive de “decisões jurídicas-políticas-midiáticas”. A ferramenta mais poderosa para combater as “necessidades populares” foi o uso da palavra “pandemia”, ela conseguiu alterar fatos, transformar atividades e prejudicar o mundo dos negócios. Tornou-se um terreno fértilpara despertar velhas cabeças, que passaram a desfrutar de suas reputações obscuras, iniciando “movimentos que usam a metáfora da lavagem cerebral“, com razões que aos poucos se tornam reais e aceitáveis. O princípio de tudo foi simples, eram repetições sobre “cuidados necessários” que deviam ser seguidos, os decretos iriam garantir que “continuaríamos vivos”, mesmo sem saber se nossa obediência iria afetar aquela liberdade de “ir, vir e votar ou decidir o que fazer com nossas vidas”. Hoje, sabemos que a linguagem utilizada apenas conseguiu direcionar caminhos para dividir os brasileiros em ‘nós’ e ‘eles‘. A pandemia nos contaminou, irremediavelmente. Mas ela nos amadureceu. Ficamos vacinados politicamente contra aqueles que reafirmaram o seu “descompromisso com um novo Brasil”

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