Aos poucos e de forma polêmica, o padrão da língua portuguesa convive com modificações que não são necessariamente permanentes, mas que podem deixar dúvidas para os que buscam evolução no Ensino Fundamental e Médio. O uso da linguagem alternativa usada nas redes sociais até se justifica: lá a rapidez do contato entre os Internautas é o fator principal. “Micro influencers” de perfil “despojado” que usam frases de efeito para agregar milhares de seguidores já são procurados por marcas para agilizar “Vendas”! O único problema das “linguagens informais” é que não se limitam só aos contatos individuais. Se expandem para nossas Escolas e Universidades, já desafiam os princípios definidos na Grade Curricular e no Material Didático que era para ser “reaproveitável”. A nova onda que surgiu é discutir a proposta de uma “linguagem neutra” de gênero, com o fim de incluir o uso do Sistema “elu”, que substitui a palavra “ele” ou “ela” e inclui a letra “e” ao invés de “a” ou “o” – adotando “todes” ao invés de todos ou todas, nas expressões oficiais de conteúdos. Se os Educandários forem os novos campos de batalhas para condutas particulares, será impossível afirmar que um dia vamos superar os desvios destrutivos existentes na nossa conhecida Norma Culta. Eles se destacam nas redações dos alunos em todo o Brasil!