Momentos inusitados foram mostrados pela mídia, envolvendo “nomes Olímpicos” que buscavam medalhas para serem reconhecidos um dia, em algum lugar. Um atleta brasileiro considerou lamentável a manchete que culpou a sua escolha em participar do BigBrother22 “pelo seu desempenho insuficiente na França”!!. “O BBB resolveu minha vida, estava com a conta financeira negativa, tive que vender o carro para comprar fraldas para meu filho, mesmo sendo semifinalista nas Olimpíadas de Tóquio”! Um argentino naturalizado alemão, fez um “gol” na vitória pelas quartas de final do “Hóquei sobre a Grama” e eliminou o seu País de origem. Ele explicou que, depois que conquistou o ouro pela Argentina, em 2016, no Brasil, deixou de vestir a camisa alviceleste por decisão própria, não concordava com “a Gestão do Hóquei no País”. Também “uma equipe de refugiados ganhou a SUA PRIMEIRA MEDALHA OLÍMPICA, em Paris”! Polêmicos ou não, os exemplos parecem nos indicar que “Decisões Políticas e Problemas de Gestão”, de novo, afastam “cidadãos e esportistas” dos Países onde nasceram.