Segundo analistas financeiros, a Bombril, que estava presente “em mais de 90% dos lares brasileiros”, quer evitar “mais um colapso financeiro”. Não é a primeira vez que ela recorre para renegociar suas dívidas: passou por reestruturações anteriores e não conseguiu, até os dias atuais, superar “o seu endividamento crônico”. Uma marca de cerveja, a Heineken, aquela da “estrela vermelha”, mesmo tendo expandido seus negócios no Brasil, com a desvalorização do real já teve “reações negativas nos seus resultados operacionais”. As Empresas, segundo críticos internacionais, “com a variação cambial, sofrem com “as políticas que foram adotadas nos Países da América do Sul”. Elas podem usar o “Nearshoring”, estratégia que transfere parte da produção ou serviços para Países próximos? Especialistas apostam que sim, mas “mudanças nos hábitos de consumo, em um País, podem ser fatais, a longo prazo, para lucros e objetivos econômicos”. E para os consumidores?