Sonhadores e opressores andam em caminhos diferentes. Para um lado, vão os que trabalham todo dia em empregos responsáveis. Para o outro, os que vivem “com o dinheiro que ganham e gastam em cargos no Distrito Federal”. O fracasso mostra que os sonhos poderão, para ambos os lados, se tornar pesadelos. Uma artista escreveu em sua coluna “que é difícil se ver jovem na reprise de uma novela, não é possível mais voltar no tempo e ser a menina que vale a pena ver de novo”. No País e recentemente na França, o Governo parece agir de maneira diferente, tentando repetir os movimentos de um acrobata, em cenas que poderão significar mais uma “experiência imersiva” dos rumos que escolheu para o Brasil. Se notícias dizem que o NOVO PAC fracassa e não há “vitrine eleitoral para 2026”, a ideia de “não querer que a população leia, ouça ou veja nada que incomode” já parece impossível. As notícias não andam, elas correm e agora nos alertam: para onde vamos?
